Treinador convivia com constantes criticas. Técnico do Sevilla é o favorito, mas treinador do Atlético de Madrid não está descartado.
Treinador não conseguiu ter uma boa sequência à frente da equipe Albiceleste. (Foto: Reprodução globoesporte.com) |
A quinta colocação nas eliminatórias para a Copa de 2018, na
Rússia, que garante a Argentina apenas na repescagem, pesou na decisão do
Presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA), Chiqui Tapia, que se reuniu
com o empresário de Bauza na tarde desta segunda-feira (10) para comunicar a demissão
do ex-treinador do São Paulo. O anuncio oficial será nesta terça-feira, quando
acontecerá uma entrevista coletiva para dar mais detalhes sobre a decisão.
Nos oito meses em que Bauza esteve à frente da Seleção
Argentina, a equipe disputou oito partidas, todas pelas eliminatórias, sendo
três vitórias, três derrotas e dois empates. Bauza que já era alvo de várias
críticas por parte de torcedores, imprensa e até alguns dirigentes da AFA, viu
sua situação se complicar ainda mais após a derrota por 2 a 0 para a Bolívia.
Agora, Tapia embarca para a Espanha, onde oferecerá o cargo
para Jorge Sampaoli, que comandou a Seleção Chilena de 2012 até 2016, sendo
inclusive, campeão da Copa América em 2015, derrotando à própria Argentina, à época,
treinada por Tata Martino. Favorito dos dirigentes, a expectativa é que Sampaoli
aceite o cargo. Caso isso não ocorra, o presidente tem um plano B em mente.
Trata-se de Diego Simeoni, treinador que vem chamando a
atenção do Futebol mundial à frente do Atlético de Madrid. Simeone, em
entrevista a um jornal Argentino no inicio deste ano, disse que tem vontade de defender a seleção de
seu País, mas que ainda não é o momento. Simeone é o favorito dos torcedores
Argentinos desde a saída de Tata Martino, mas as primeiras conversas não
avançaram.
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