O Flamengo entrou em campo ligado no 220w contra o Vitória. Marcou
seu primeiro gol logo aos 16 segundos de partida, e poderia ter construído uma
goleada contra os donos da casa. No entanto, o árbitro da partida, Sr. Wagner
Reway, quis assumir o protagonismo do espetáculo e marcou um pênalti bizarro à
favor dos Baianos. Na jogada, após bate e rebate na área do Rubro-Negro
Carioca, Rhayner chutou e a bola explodiu no rosto de Everton Ribeiro.
Equivocadamente o arbitro da partida deu toque de mão e expulsou o meio
campista do Flamengo. Yago efetuou a cobrança e igualou o marcador.
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Vitória e Flamengo terminou empatado, no Barradão. (Foto: Reprodução globloesporte.com) |
Depois da expulsão, Vagner Mancini adiantou seu time, e o
Vitória começou a rondar mais a área do Flamengo. Na tentativa de reforçar a
marcação, Maurício Barbieri sacou Henrique Dourado e colocou Willian Arão em
campo, mas como tem se tornado de costume, o volante mais uma vez não entrou
bem. Apesar da diferença técnica entre
as equipes, por ter um jogador a mais, o Rubro-Negro Baiano conseguiu
equilibrar a partida, e o primeiro tempo transcorreu sem mais problemas.
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Lance que gerou o pênalti e a expulsão equivocada de Éverton Ribeiro (Foto: Reprodução Twitter Flamengo) |
Na segunda etapa, novamente a arbitragem roubou a cena. Aos
26 minutos, no gol que colocou o Flamengo à frente no placar, Willian Arão, um
dos que participaram do inicio da jogada que terminou na finalização de Réver,
estava impedido, mas a arbitragem deixou seguir. Uma espécie de compensação
pelo erro grotesco da primeira etapa. Mas como no primeiro tempo, o jogo se
mantinha equilibrado, e 4 minutos depois, os donos da casa chegam ao empate,
com gol de Denilson. Depois disso, o Vitoria pressionou o Flamengo no seu campo
de defesa, mas sem levar muito perigo. A melhor chance da parte final do jogo,
foi dos Cariocas, com Diego cobrando falta. Fim de jogo, 2 a 2 no placar.
Fica difícil fazer uma análise mais concreta sobre o
Flamengo nesse jogo. O time que tem que jogar mais de 80 menos com um jogador a
menos, acaba tendo que mudar toda sua ideia de jogo para se adaptar a situação
de desigualdade. Com toda a dificuldade apresentada, podemos dizer que o empate
acabou sendo bom para o Rubro-Negro. Empenho dentro de campo não faltou, mas o
baixo rendimento de peças fundamentais, como o meia Diego, ainda tem limitado
muito o time a explorar todo seu potencial.
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